Quando ela se acende, cada um se sabe pronto para se fazer à estrada, pois se o que iluminava o seu coração era a escuridão, hoje ele é habitado por uma "chama" que convida ao amor e a ser feliz.
Na realidade, naquele momento, não é uma vela que se incendeia, mas o coração de cada um.
Quando aquela luz, que vem do outro, se encontra com a vela apagada de cada um, dá-se um milagre que a anima e preenche o coração com amor e alegria.
Aquele clarão suscita o encontro mais sereno destes dias. Cada um é invadido por uma calma muito "estranha" e a sensação de "estar preparado para ir", de se colocar a caminho.
Cada luz tem um significado que pertence a quem a segura e a "reza" num processo contemplativo de grande intimidade com Deus.Por vezes é grande a luta para manter vivo aquele brilho, surgindo a interrogação: se para aguentar a minha chama acesa em Taizé não é tarefa fácil, como fazer em casa e na minha vida?
Até já! (Fica o desejo que haja luz no caminho de cada um, sim, aquela luz que partiu de "Um" e tocou a todos)
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