Na confusão dos encontros, das palavras, dos sentimentos, dos desejos, das pessoas e do que me fazem sentir ... permanece a certeza de caminhar em frente e sorrir no caminho ... mas nunca só, pois "só", não faz sentido.
É importante fazer "diferente", mas mais importante se torna fazer "a" diferença. Só assim se deixam marcas que podem mudar a vida de alguém ... a minha também.
Desinstalar-me ... é fundamental, e este "des", passa por um desacomodar e um recentrar energias no essencial da vida e no que ela nos propõe.
Num jardim, é a flor mais murcha que ganha destaque ... que tal, focar e perceber que a beleza está em torno da "angústia" e do sentimento de "incapacidade"?
Quando o sentimento de "fuga" é um companheiro, o que fazer dele?
"Os discípulos encheram-se de alegria por verem o Senhor ..." - também eu partilho desta alegria, pois também O vi nos "teus/ vossos" olhos.
Até já! ... Bom recomeço a todos.
Lúcia,
ResponderEliminarAs tuas palavras enchem-me de coragem para eu também me tentar desinstalar e pensar no que posso fazer a diferença este ano!
Obrigada pelas tuas palavras sempre tão sábias e cheias de significado!
Beijos Grandes
A única coisa que podemos fazer sempre é dar o nosso melhor, enraizados no momento presente.
ResponderEliminarNunca faremos coisas perfeitas, mas o que fazemos com o coração é suficiente e perfeitamente bom.
:)
Quando a mim, o desafio é desinstalar-me constantemente do passado e viver apenas o presente.
Grata pelos momentos de partilha. Enriqueces sempre o meu coração. :)