segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Braços abertos (criança de 8 anos)




Sei porque morreu de braços abertos (Jesus).
Para nos abraçar a todos!



(Criança de 8 anos numa escola perto de si)


Até já!

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Ele não cai? (para criança de 6 anos)






Se Jesus está no céu, como é que Ele não cai?
(dito em voz baixa: "Se aquilo é tão alto, como não cai?")

(Criança de 6 anos numa escola perto de si.)

Até já!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Tirar as máscaras

Resolvi colocar-me a caminho e realizar uma viagem de 3 dias, nela procurei colocar de lado as máscaras que teimam esconder a realidade da minha vida, da minha relação com Deus e com os outros. Coloquei-me a caminho, como se de um sonho se tratasse e vivi um encontro de 3 dias, num movimento constante para um despertar interior aberto à surpresa e a novas descobertas.
 
 
No percurso parei numa montra com uma tela que se parecia com a minha vida, descobri a importância de respirar para sobreviver e existir nessa sobrevivência, vivendo e deixando ressoar constantemente um "chocalho" no meu coração, para que sempre saiba encontrar o caminho certo quando ando às cegas, um caminho que me leve à adesão plena num ato de amor, como se de um doce se tratasse e que dá sabor à minha vida.
São os "mentos" da vida que me colocam no lugar certo para me despertar de um sono que me distancia de Deus e dos outros, sendo convidada a tomar um banho que me lava interiormente.
Nesta caminhada percebi-me amada por tantos que não me conhecem, mas que teimam unir-se a mim, seja eu "azul", "amarelo", "verde", seja eu cor primária ou secundária.
A meio do percurso sou desafiada a passar à ação e já que Deus me ofereceu a vida e "pagou" por ela, vou viver esta experiência até ao fim, numa casa gigante, não de pedra, mas de corações humanos com vontade de transformar o mundo.
Numa das últimas paragens bebi um copo de vinho e percebi o quão difícil é passar da vinha para a garrafa, mas que o trabalho compensa.
Deixar-me seduzir pela oferta gratuita de alguém que sabe "dar-se" sem medida, é maravilhoso.

Neste Carnaval soube bem tirar a máscara e perceber quem vive em mim. Saber ver os obstáculos e "agigantar-me/ nos" diante deles, por causa da força de algo maior. Sabes de quem? ...

Faz sentido gritar: SOMOS UM.
 
Até já! Porque somos lindos e sentimos a pomba.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Da surpresa à gratidão

No dia de hoje fomos surpreendidos com a renúncia do Papa Bento XVI, a qual pressente uma oportunidade de mudança da Igreja, da qual fazemos parte. Sem dúvida que a surpresa deu lugar a uma imensa gratidão e a um grande sentimento de respeito, pois o Papa revelou uma grande humildade no discernimento de um caminho que lhe está a trazer paz, mas também lhe está a ser difícil.
"… no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito, vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma…", estas palavras espantaram o mundo e são reveladoras de grande coragem, não é fácil reconhecer a limitação humana, num gesto livre e transmissor de uma mensagem extraordinária.
Este Papa tem sido uma surpresa do Espírito Santo, pois soube servir neste lugar que, quando o assumiu, não era tarefa fácil. Com paciência e muita sabedoria, foi conquistando o coração dos cristãos, desde os mais jovens aos mais velhos, por isso, nesta hora os jovens agradecem a bênção de ter conhecido este Papa e Deus n’ele.
Não posso deixar de manifestar grande gratidão pela vida do Papa Bento XVI no serviço para a Igreja e a humanidade, como exemplo e demonstração claro de Fé e de coragem, só posso dizer: OBRIGADA.
 
 
Até já! (A pedido do mergulha)

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Chaves que usamos

Gosto mais das chaves que abrem do que das que fecham! Na realidade ambas são necessárias, ambas são a mesma, a diferença está no lado que se escolhe virar.
Um dos lados é o que está aberto aos outros, a nós próprios, a entrar nas experiências de “open mind”, é o lado que acolhe e resolve, é o começo de algo novo ou a continuação de um projeto. O outro lado é o que fecha um ciclo, que parte para outra, é o que encerra uma história.
Acredito que há portas que têm de se fechar para sempre, só assim prestamos atenção a outras portas, mas não é fácil, pois permanecemos agarrados ao que aquela viu acontecer.
 
Muitas vezes, quando não sabemos das chaves, não deixamos de as querer encontrar, mas permanece a esperança de não ter que fechar a porta. Perder a chave até pode ser a solução para que a porta permaneça fatalmente fechada.
 
Sem dúvida que a melhor chave é a que sabe quando abrir ou fechar uma porta. Muitas das soluções que procuramos "estão na" (são a) chave que usamos.
 
Até Já!

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Para onde vamos



 
 
 
 
 
É importante saber de onde vimos, para que
 
possamos saber para onde vamos.
 
 
 
 
 
Até já!