Pegar na mala e colocar-se a caminho!
Foi o que fez Ianoda, deixou tudo para trás e por horas fez uma viagem.
Foi o que fez Ianoda, deixou tudo para trás e por horas fez uma viagem.
As horas deram lugar a dias e até mesmo a anos, Ianoda passou por um monte, pelo coração e sempre em boa companhia.
A vontade de se deixar transformar, e de transformar o mundo à sua volta, fez com que se ficasse pelas migalhas, onde, com tão pouco, se saciou.
Com migalhas percebeu que pode ser feliz "com" e à "maneira".
Porque muda de lentes, nunca tão claro ficou o significado da expressão "Je suis", só mesmo "com" força tão grande e à "maneira" da simplicidade o "Je suis" sem "i" deu-lhe um novo sentido.
No percurso depara-se com um laboratório, nele suscita a vontade de viver experiências que a conduzem ao centro do mundo, ao centro do coração humano, experiências com sentido único, o de "ida".
Numa das paragens percebe que a "medida do amor, é amar sem medida", algo que a lança numa viagem ao interior dela, onde se sente bombeada com o dom do Amor e da Vida.
De passaporte na mão prossegue a viagem e olha-se ao espelho, percebe a necessidade de encontrar a paz no que vem de trás, só depois se lança para frente "com" e à "maneira".
O que no rosto dela se via era reflexo de coração tão grande, pois só um coração assim faz brilhar um sorriso daqueles.
Ela sabia-se convidada a ser feliz e, também por isso, sorria e olhava para os outros.
No final, Ianoda reconhece que o melhor da viagem foi a companhia.
Com ela sentiu-se tocada e, depois de um momento a sós, impulsionada a seguir viagem.
Com ela sentiu-se tocada e, depois de um momento a sós, impulsionada a seguir viagem.
A viagem parece que durou anos ... quando regressou a casa percebeu que o mundo havia mudado, também porque ela estava diferente e porque ela é a "diferença que o mundo tanto precisa".
.
Até já!
Sem comentários:
Enviar um comentário