Porque gostei tanto, repito a experiência nas JMJ do ano
Jubilar em Roma, nas quais me senti tocada de forma especial por tamanha
experiência de amor e partilha. Nem o calor fazia as pessoas arredar pé, ao
invés, fazia-as olhar à sua volta e pensar “Deus está aqui, só pode!”. Tive a
oportunidade de fazer um caminho de descoberta pessoal, pode ter parecido
pequeno, mas deixou raízes profundas que transformaram o meu olhar para sempre.
Entretanto, decido parar e experimentar novas vivências de
fé, desta vez ecuménicas, nesse percurso descubro Taizé, lugar que passa a ser
“despertar” na minha vida, lugar que me relança num crescimento pessoal e me
direciona para Deus, fazendo amadurecer a minha caminhada de unidade com os
outros.
Não me sentindo plenamente realizada, sou tocada por um apelo
de “servir”, de viver uma experiência de JMJ como voluntária, algo que faço em
2011, em Madrid.
Ser voluntária das JMJ Madrid transformou-se numa experiência marcante e reveladora. Só quando as pessoas se entregam de coração é que as experiências fazem sentido e somos capazes de nos sentir unidos a Deus de forma tão profunda.
Ser voluntária das JMJ Madrid transformou-se numa experiência marcante e reveladora. Só quando as pessoas se entregam de coração é que as experiências fazem sentido e somos capazes de nos sentir unidos a Deus de forma tão profunda.
O lema “Firmes na fé”
aponta a direção, pois só nesta firmeza é possível ultrapassar as dificuldades
com um sorriso nos lábios. Foi uma experiência de “multidão” que se converteu
numa experiência magnífica de intimidade com Deus.
Enquanto voluntária, uma pessoa sente-se muito tocada por Deus através dos outros, é tão pouco o que se dá para o muito que se recebe!
O percurso feito até aqui deu sentido às palavras entrega e disponibilidade, que só é possível sentir quando enviados numa grande abertura de coração para reconhecer Deus nos outros e naquilo que se faz.
Enquanto voluntária, uma pessoa sente-se muito tocada por Deus através dos outros, é tão pouco o que se dá para o muito que se recebe!
O percurso feito até aqui deu sentido às palavras entrega e disponibilidade, que só é possível sentir quando enviados numa grande abertura de coração para reconhecer Deus nos outros e naquilo que se faz.
Há uma idade certa para
ir ao encontro de Deus? Não me parece, Deus está sempre de braços abertos para nos acolher, a
idade certa é “sempre”. Deus revela-se como presença constante nas nossas vidas
e chama-nos a existir na vida dos outros de forma desprendida, “abandonando-nos”
a Cristo, e comprometidos com os que estão a nosso lado, num ideal de amor
universal.
A
resposta de cada um, a esse convite, deve refletir confiança e alegria.
Até já! (in www.mergulha.org)
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