Ser chamado a regressar naquele dia, até custa um bocadinho, mas é bom voltar para os nossos, para os que nos amam e precisam de nós.
É verdade que deixar para trás aquela aldeia, o que lá se viveu e sentiu, chega a prender-nos à ilusão que ficar é que era bom, mas não é assim que tem de ser.
Será exigente permanecer com aquela paz e alegria que se encontrou durante a semana, mas é aí que começa a aventura.
É em casa que tudo faz sentido e que tudo ganha forma, é com a família, os amigos e os colegas que somos precisos e existimos no dia-a-dia.
Desengane-se quem pensa que ficar lá seria perfeito, pois não existe tal coisa.
O que cada um trouxe de lá passa, agora, a ser mais preciso cá.
Até já!
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