terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Silenciar as palavras - Taizé

Ora chove, ora faz sol ... assim vai a terça feira.
Tal como no exterior, a oscilação meteorológica parece refletir-se no coração de cada um. 
Muitos não sabem para que estão ali. Mais do que um ciclone de ideias e sentimentos, há um tsunami a inundá-los e a varrer os seus corações, levando-os a questionar tantas e tantas coisas que tinham como certas. 

Nem tudo o que se vê parece duradouro, nem tudo o que se sente parece real.  

Cada momento deve ser tido como um desafio constante, desejo continuado de que o que não parece ser para sempre, perdure no tempo, e o que suscita dúvidas de ser real, passe a ser parte de cada um.
Acolher o outro, pode ser um caminho, mas não chega. Há que desejar que algo transformante aconteça e que se concretize num sentido pessoal na vida de cada um.
Quem ainda tem o coração fechado, tem a possibilidade de o "escancarar" para algo novo. É o momento de silenciar as palavras, para melhor escutar o essencial.
Até já! (Deus fala na brisa do silêncio. [obrigada C.])

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