É sábado e só hoje a semana parece fazer sentido. Tudo nela prepara a chegada deste momento, em que de uma simples vela se faz crescer uma luz que contagia os corações de um igreja inteira.
Quando ela se acende, cada um se sabe pronto para se fazer à estrada, pois se o que iluminava o seu coração era a escuridão, hoje ele é habitado por uma "chama" que convida ao amor e a ser feliz.
Na realidade, naquele momento, não é uma vela que se incendeia, mas o coração de cada um.
Quando aquela luz, que vem do outro, se encontra com a vela apagada de cada um, dá-se um milagre que a anima e preenche o coração com amor e alegria.
Por vezes é grande a luta para manter vivo aquele brilho, surgindo a interrogação: se para aguentar a minha chama acesa em Taizé não é tarefa fácil, como fazer em casa e na minha vida?
Até já! (Fica o desejo que haja luz no caminho de cada um, sim, aquela luz que partiu de "Um" e tocou a todos)
Quando ela se acende, cada um se sabe pronto para se fazer à estrada, pois se o que iluminava o seu coração era a escuridão, hoje ele é habitado por uma "chama" que convida ao amor e a ser feliz.
Na realidade, naquele momento, não é uma vela que se incendeia, mas o coração de cada um.
Quando aquela luz, que vem do outro, se encontra com a vela apagada de cada um, dá-se um milagre que a anima e preenche o coração com amor e alegria.
Aquele clarão suscita o encontro mais sereno destes dias. Cada um é invadido por uma calma muito "estranha" e a sensação de "estar preparado para ir", de se colocar a caminho.
Cada luz tem um significado que pertence a quem a segura e a "reza" num processo contemplativo de grande intimidade com Deus.Por vezes é grande a luta para manter vivo aquele brilho, surgindo a interrogação: se para aguentar a minha chama acesa em Taizé não é tarefa fácil, como fazer em casa e na minha vida?
Até já! (Fica o desejo que haja luz no caminho de cada um, sim, aquela luz que partiu de "Um" e tocou a todos)
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